Toulouse-Lautrec, Seule, 1896
A hora em que, por fim, a solidão chega. Desce sobre o espírito como uma bênção, a graça de um deus sempre desatento ou avaro na distribuição dos seus favores. Traído o corpo, abandona-se sobre o leito como se este fosse um sepulcro e o lugar da libertação.
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