Hiroshi Sugitomo - Strait of Gibraltar, 1996
A linha que separa é também a que une. Quando se diz a linha do horizonte, o pensamento abre-se a uma dupla experiência, a do discernimento das diferenças ou a da fusão na identidade. Nestas duas experiências encontram-se três caminhos para o homem. A da especialização numa diferença, a da imersão muda no idêntico, a da tensão contínua entre o diferente e o idêntico. A cada um o seu caminho.