Manuel Cargaleiro, Estruturas da Floresta, 1960 |
Os dias decaem quando se entra na floresta. Luz fugidia, sombras cintilantes, caminhos sem destino. O canto dos pássaros, o sibilar do vento nas folhas das árvores, o murmúrio de animais no cio, o rumor dos rastejantes, tudo isso compõe uma sinfonia de cristal e silêncio.
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