Amadeo de Souza-Cardoso, Le Moulin, 1912 |
Não desdenhássemos nós das visões de D. Quixote e talvez víssemos o gigante que se esconde em cada moinho de vento. Ingénuos e desdenhosos, acreditámos em Cervantes. Vemos um moinho de vento e dizemos: é apenas um moinho de vento. Depois, admiramo-nos que os gigantes nos façam a vida num inferno.
«Cada um é seus caminhos
ResponderEliminarOnde Sancho vê moinhos
D. Quixote você gigantes»
Acreditámos em Cervantes e não acreditámos em Rómulo Vasco da Gama de Carvalho: somos todos uns Sanchos!
Bom entardecer, HV.
(Voltei a ligar os ventiladores...)
🌞
É verdade, somos todos uns Sanchos. É o que há.
EliminarUm resto de bom domingo (aqui ainda não foi preciso ventilar, mas promete), Maria.
HV
Você gigantes?!?
EliminarFoi o corrector, juro!
Bem, mas voltei aqui para dizer que gostei muito do quadro, que desconhecia (o quadro, não o pintor).
Maria
Sim, os correctores têm demasiada autonomia e, depois, fazem coisas dessas.
EliminarQuanto ao Amadeo de Souza-Cardoso, encontra este desenho e muitos outros trabalhos dele, na página do museu de arte moderna da Gulbenkian. Encontra-se lá muita coisa do melhor que se tem feito em Portugal.
HV
Estamos em plena III Guerra Mundial as armas sâo quimicas e biológicas, as dos tempos modernos, os motivos são os mesmos de sempre: financeiros.
ResponderEliminarSempre ouvi dizer que, ( com conta peso e medida! )
a loucura é saudável...
De facto, os tempos não estão fáceis e um D. Quixote não fará mal a ninguém.
ResponderEliminarHV