quinta-feira, 8 de outubro de 2020

O sal do silêncio (35)

Eduardo Harrington Sena, Dogma, 1953
Se o coração é tocado pela alvura do branco, o horizonte carrega em seu dorso as trevas que há no negro. Entre ambos, o silêncio balança à procura do vento que o conduza ao porto onde o espero.
 

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