Ricardo da Cruz-Filipe, Ordre des visibilités, 1988 |
Cristo! Credo! Cravaram-me um cravo. A creolina, a creolina?
A criada crente na crónica deixou o crumble e o croché. Num crosse pegou na
cruz e como numa cruzada crocitou ai o meu Creonte, o que lhe fez o crápula do
crupiê. Ai cruzes, cravo-lhe a crista numa cratera.
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