quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Histórias sem nexo 14. Um cravo no Creonte

Ricardo da Cruz-Filipe, Ordre des visibilités, 1988
Cristo! Credo! Cravaram-me um cravo. A creolina, a creolina? A criada crente na crónica deixou o crumble e o croché. Num crosse pegou na cruz e como numa cruzada crocitou ai o meu Creonte, o que lhe fez o crápula do crupiê. Ai cruzes, cravo-lhe a crista numa cratera.

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