Fernando Taborda, Estrada da vida, 1954 |
De súbito, descobriu aquilo a que todos chamavam o caminho da vida. Entrou nele e caminhou sem parar. Subia e descia, para tornar a subir e a descer. Rodava continuamente e nem quando sentia que tinha a cabeça para baixo e os pés para o ar se deixava tentar pelo desejo de abandonar a senda que tomara. Afinal, esse era o seu caminho e a sua vida.
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