Fernando Calhau, sem título #80, 2000 |
Todos trazemos no mais recôndito do ser estranhos territórios e inusitadas paisagens. Dormem, desde tempos imemoriais, um sono profundo. São transmitidos de geração em geração, sem que aqueles que os transmitem ou os recebem se dêem conta, até que um dia acordam na cadência de um poema, nas linhas de uma pintura, no ritmo de uma peça musical.
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