Emmerico Nunes, sem título, 1913 |
- Chiu! Não quero acordar-te.
- Não vês que já acordaste.
- Não, não vejo nada.
- Pois não.
- Não passas de uma fingida.
- Como?
- Finges que estás a dormir para me expiar.
- Estás bêbado. Para te expiar? Ora... Ora...
- Sim, para que mais haveria de ser?
- Para ver se restou alguma coisa para mim.
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