Jiri Georg Dokoupil, Desnudo de la ventana, 1989 |
Ao espreitar despida pela janela, a mulher torna-se incerta. O corpo esfuma-se e não é mais do que um esboço que a realidade atenuou, o fumo inquieto deixado pelo fogaréu rápido do desejo, pelo lume arrefecido do amor.
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