Mário de Oliveira, Paisagem, 1961 |
Primeiro
era o nada, pura ausência, nem quietude nem perturbação. Depois, veio o caos em
alvoroço, movido a desassossego, pleno de transtorno. Por fim, chegou a
paisagem, quase um nada, quase um tumulto, uma ponte entre uma e outra margem.