Hans Baumgartner, Tarragona, España, 1968 |
- Se saísses de cima das minhas costas, não seria mau.
- Preciso de ver ao longe.
- Para quê?
- Para que não nos percamos no caminho.
- Para isso basta ele.
- Não me faças rir.
- Tu não ris, o mais que fazes é ganir.
- Seja, mas se achas que ele nos pode guiar, tenho pena de ti.
- Ele vai adiante e tomou a rédea da nossa caminhada.
- Que interessa que vá adiante, conheces algum homem que saiba para onde vai?