Claude Gellée - Noite (1672)
396. Vem silenciosa sombra divina
Vem silenciosa sombra divina
e senta-te no véu da noite.
Desenha a folhagem das árvores,
o mistério do musgo que cresce
e abre a terra aos meus olhos.
Quantos segredos terei para contar?
O vento sopra dobrando os ramos
e traz um canto febril,
uma canção de acácias laceradas,
perdidas no charco do teu coração.
OLá :)
ResponderEliminarMuito bonito este canto :)
Vou seguir ;);)
Muito obrigado, caro Daniel. Seja bem vindo.
ResponderEliminarHV