Karl Schmidt-Rottluff, Lua sobre a costa, 1956 |
Uma solidão construída com a minúcia das coisas vagarosas abre-se nas águas que se acolhem na fantasia da costa. Ilumina-a uma lua feita de promessas vagas e juras eternas. Então, a água move-se e rompe a linha do horizonte, onde o dia e a noite se tocam, e o céu e a terra se confundem.
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