Johan Hagemeyer, Silence, 1920 |
Os jardins onde o silêncio nasce escondem-se por detrás da muralha noite. Jardins secretos, onde os anjos esperam uma palavra. Neles, as árvores rumorejam resguardadas da cal do tempo e os seus ramos abrem-se para a eternidade, a nuvem vacilante que se demora no coração dos homens.
Sem comentários:
Enviar um comentário