Antonio Muñoz Degrain - El arból sagrada
Na expressão árvore sagrada não devemos ver o sagrado como uma adjectivação extrínseca - que se junta por uma qualquer hierofania - à árvore. A experiência ancestral do homem é a de ver já em cada árvore uma manifestação do sagrado, um símbolo de algo que ultrapassa em muito a mera experiência empírica. Juntas, as árvores, formam a floresta, essa mesma que ecoa no verso de Baudelaire L'homme y passe à travers des forêts de symboles.
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