Olavo d'Eça Leal, sem título, 1931 |
Serena, Sílvia sentou-se. De súbito, a saia subiu. Seda ou
cetim? Sem o saber, saltou do assento e saiu para o sacrifício do sol. Da
sombra, sussurraram: Sílvia, Sílvia. Silêncio. Seria a Sílvia? Seria a Sara, a
Selma, a Silvana, a Sofia, a Susana? Só uma sinuosa e singela sílfide.