Frank Eugene, Gustel Königer, 1909 |
O que a esperava não sabia, apenas olhava o horizonte e aguardava o que dali haveria de chegar. Na tranquilidade do rosto, pontuava a expectativa e no coração desenhava-se uma estranha contabilidade. Seria o bem ou o mal que encontraria. Com o corpo preso na incerteza, deu os primeiros passos e, sob um sol intenso, fez-se ao caminho. Ao longe, alguma coisa a aguardava.