quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Meditação Breve (144) A solidão do singular

The New York Times Photo Archives. 43rd Street and Broadway. New York. 1937
Não há como as agruras do clima para revelar essa solidão inultrapassável que habita no coração do indivíduo. Pura singularidade, toda a comunhão se dissolve e a energia, sempre tão pouca, concentra-se em chegar ao abrigo, por mais tosco, pobre ou infame que seja.

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