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| Lyonel Feininger, Calle en penumbras |
Caminham em ondas com a penumbra impressa no rosto. Não a penumbra que anuncia o crepúsculo e a noite, mas aquela que nasce dentro da alma e, fugindo à vigilância do espírito, inunda o corpo com o peso desmedido da sombra e a ríspida pulsação da melancolia.

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