Lucien Clergue, Maïs, Camargue, 1960 |
Também a natureza nos recorda a cada instante que tudo é símbolo e que cada coisa é mais do que ela, pois é signo que se entrega à nossa decifração e sinal de que neste mundo um número infinito de outros mundos se tocam e cruzam, deixando cada um deles um símbolo como atestação do segredo que lhe dá existência.
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