Francis Smith, Largo de aldeia (Petite place au Portugal), 1954 (Gulbenkian) |
A doce fantasia de ver nas velhas aldeias locais de uma vida boa. Na aparente inocência de casas e pessoas, escondem-se os segredos mais terríveis, um exercício contínuo de vigilância mútua, o fogo aceso da inveja que nunca se extinguirá, uma mão sempre pronta para o crime.
"...não há casa sem pistola"
ResponderEliminarJosé Rentes de Carvalho
Rentes de Carvalho retrata muito bem essa ambiência.
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