José Júlio Andrade dos Santos, Paisagem (A Cidade Branca), 1951 |
Uma cidade parada sob a noite, maculada pelas sombras que lhe trarão o negro dos sonhos e a ânsia pelo despontar da aurora, para que, rua a rua, casa a casa, recupere a brancura ancestral, a pureza de virgem que o passar do dia ocultou no véu lutuoso de um crepúsculo moribundo.
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