Rafael Barradas, Paisaje vibracionista, 1918 |
A serenidade dos lugares, o calmo repouso que certas paisagens oferecem aos olhos mais incautos, o murmurante silêncio que se desprende da terra, tudo aquilo que sossega o pensamento e aquieta o coração emana de um intenso vibrar da natureza, da sua íntima inquietação que se transforma, à luz clara do dia, numa estância de aprazível tranquilidade.
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