Ernest Biéler, Les Caprices. Bergères et chèvres. Sous-bois, 1898
Dóceis rebanhos apascentam sob o olhar sereno da pastora. Ela caminha como se flutuasse e o seu corpo estivesse livre do império da gravidade. Em fogo, os cabelos caem-lhe sobre os ombros, à espera que alguém os apanhe para que a pele se entregue à voracidade dos lábios que a desejam.
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