René Groebli, Das Auge der Liebe, 1954
A monotonia do amor, o ritual do acasalamento, a grande cerimónia do prazer. Como tudo isso me cansa e escorre para a grande obscuridade que me habita. Não sou virgem consagrada nem prostituta do templo. Deixo correr a minha vida na orla da noite e o corpo pede-me o sono da eternidade.
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