Elliott Erwitt - Musée de l'Orangerie, Paris, 1998
- Encosto-me ao silêncio frio da parede e espero.
- Um museu é um belo sítio para esperar. Será que vem?
- Outrora, estaria inquieta e jamais ficaria impassível.
- Era tão impulsiva?
- Se era, mas isso foi há muito.
- E continua a esperar?
- Há que manter a disciplina.
- Mas, espera por...
- Por ninguém. Nunca falta.