sábado, 3 de abril de 2021

O sal do silêncio (58)

Eugene Robert Richee, Louise Brooks, 1928
Do alçapão da noite chega a vida. Onde tudo era trevas e silêncio, de súbito emerge um rosto, umas mãos e tudo aquilo que não tendo importância para ser o sal da vida. Não é, mas mesmo as aparência são já um sinal de emancipação da negra escuridão.

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