Martien Coppens, Textile Machine, 1950s |
Há perante tudo o que é mecânico um duplo sentimento. Em primeiro lugar, espanto pelo poder da engenharia, pela precisão da técnica, pela perfeição do movimento, pela geometria com que os artefactos se dão a ver. Depois, a decepção da sua frieza e, mais do que tudo, pela obsolescência que logo se manifesta em qualquer mecanismo.