quinta-feira, 18 de março de 2021

Meditação Breve (152) Frivolidade

Janine Niepce, Buffet au champagne, Paris, 1963

Um exercício de frivolidade, não porque seja fútil beber champagne ou leviana a vida social, mas porque se representa que se bebe champanhe e se está num acontecimento social. Toda a frivolidade nasce de um movimento em que o self recua temeroso e se duplica através do uso do corpo como uma máscara protectora.

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