Francisco Farreras, Coudrage N.º 120 A, 1985
Era um caminho de silvas e pó e nele seguiam cantando os anjos. As palavras emanavam das suas bocas e caíam a prumo sobre a terra, enraizavam e na manhã seguintes eram já arbustos. O verde que deles se desprendia elevava-se aos céus. Então, era uma nuvem ou uma águia, o mais das vezes um raio de sol que me iluminava ao amanhecer.