Juan José Aquerreta, Amor en el fin del mundo, 1991 |
Pode-se pensar em palavras monstruosas ou em impulsos tresloucados provenientes de um coágulo sanguíneo. Pode-se meditar na força da gravidade e no seu poder de esmagamento ou na violência idiomática da guerra. Aí haverá sempre o signo do fim do mundo, desse evento que rasgará o silêncio das planícies e aniquilará a saliência das montanhas. Se do amor houver sinal, então um outro mundo começa a despontar com um manto de auroras e a promessa de cascatas caindo para o lago do futuro.
Sem comentários:
Enviar um comentário