Albano Vitturi - Gli erimiti di Faida (1934)
Penso muitas vezes no silencioso destino desses eremitas que se afastam dos homens não por misantropia mas por amor. Por amor a Deus, certamente, mas também à humanidade e, por estranho que pareça, ao mundo. É como se no silêncio meditativo se tecesse uma rede infinita que protege a humanidade contra os seus desvarios e evita que o mundo se afunde no caos.