Manuel Botelho, Areia e Sal – Igrejas Silenciosas, 1987 |
Acende-se o candelabro das velhas devoções e o silêncio entra por dentro das igrejas esquecidas e das almas torturadas pelo ferrete da desordem de cada dia. Lá fora, o sal do tempo corrói os metais vis e dá vida efémera aos cristais trazidos pela aurora de novos mundos.
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