Ara Güler, Children playing among the tombstones in the Seyhülislam Yahya Efendi cemetery at Ortaköy, Turkey, 1985 |
Entre lápides e túmulos, a vida é mais sossegada. Na cidade dos mortos, crianças vivas brincam nesse limiar que divide dois mundos. Quem está na fronteira, vê-os a ambos e caminha para cá e para lá sem passaporte nem autorização especial.
Mundo estranho, este em que vivemos...
ResponderEliminarContudo, a fotografia é muito bela e transmite uma certa paz.
Bom fim-de-semana, HV.
🌻
Maria
Estranhíssimo, o mundo.
EliminarO Ara Güler é um fotógrafo excepcional.
Bom fim-de-semana, Maria
HV
fiquei a pensar em fronteiras
ResponderEliminarhá tantas por todo o lado, de todas as formas e feitios, de maior ou menor graça
no fundo é tudo o que divide
Sim, as fronteiras são o que divide, mas, curiosamente, é também aquilo que une. Talvez por isso, por essa ambiguidade, fronteira acabe por ser um símbolo dotado de uma grande força.
Eliminaracabaste de me explicar uma coisa, senti que havia fronteiras que agradam ou desagradam
ResponderEliminardepende do que predomina, a união ou separação