Hippolyte
Flandrin, The Resurrection
Não apenas o sal habita no silêncio, mas também o fermento.
É ali, no silêncio sepulcral que habita o centro do mundo, que fermenta vida,
corroendo os grilhões de aço da morte. Chegada a hora, ela irrompe banhada pela luz do segredo. Em
cada irrupção há um ressurgir no qual, sob o véu silente, se escuta a
música eterna das esferas celestes.
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