Gaston Xhardez, La fenêtre volante, Prémonition à un monde futur, ca 1957-1958
O que separa o homem do céu? A ordenada opacidade dos vidros e a terna tentação do fruto proibido. Sempre que, inquieto e ávido, quer abrir a janela é a maçã que se prende ao desvario dos dedos.
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