Karl Greger, Sur la plage (Pays de Galles), 1897 |
Na areia, a terra quase se torna água, abandona a solidez dos contornos e deixa que o seu espírito, impelido pelo vento, sujeito pela paixão do fluxo, vagueie sobre o mundo, como se fosse um anjo descido dos céus para observar os homens perdidos na rígida fluidez da vida.
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