Charles Clifford, Cloisters of the Church of Saint John of the Kings, Toledo, Spain, 1858 |
Sentado no claustro, um homem contempla a estatuária presa nas paredes, mas não são as figuras de pedra aquilo que vê, nem o domínio artístico dos autores, nem a passagem do tempo, que também lá se encontra. Procura ali a desmedida que há entre o seu olhar e o infinito que se esconde nessa prisão que todo o claustro é.