Robert Mapplethorpe, Baby’s Breath, 1982 |
Em tudo o que é leve pensamos a fuga à nossa condição. O corpo, sujeito às férreas determinações da gravidade, aspira à natureza dos pássaros ou à insubstancialidade dos anjos, como se isso o regatasse de uma natureza decaída, sujeita à dor e à morte.
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