sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Poemas do Viandante


234. POEMAS PARA AFRODITE (XV)

se descanso
no côncavo desvão
do teu ventre
oiço o rumor
do sangue
a arder
inundando a pele
de sede e calor.

Poema que encerra o ciclo Poemas para Afrodite. Este texto substitui o original, ainda perdido num disco rígido que se transtornou.

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