234. POEMAS
PARA AFRODITE (XV)
se descanso
no côncavo
desvão
do teu
ventre
oiço o rumor
do sangue
a arder
inundando a
pele
de sede e
calor.
Poema que encerra o ciclo Poemas para Afrodite. Este texto substitui o original, ainda perdido num disco rígido que se transtornou.
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