Hans Baumgartner, Mannenbach, Thurgovie, 1952 |
O corpo dobra-se em silêncio sobre o futuro. Os olhos penetram na obscuridade da lousa e antevêem, em forma de letras e algarismos, uma luz que anuncia a fresta por onde se pode escapar do labirinto negro que a vida traz consigo.
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