Fernand Léger, Los acróbatas del circo, 1918 |
Cláudia, Clélia, Claudomiro e Clóvis, o clã dos clipes e dos cliques, o clã que clamou com o cláxon. Um clamor clongoroso. Clemência, clemência, só cleptómanos
e cleptocratas. No clube, o clérigo, clemente, clonou o cloreto de cloro. O clã clandestino claudicou no clarão da clarabóia. Clop.
falta aí o clitoris
ResponderEliminarsó não falta porque é daquelas coisas que não se chamam pelo nome
Pode ser que, efectivamente, lá esteja disfarçado.
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