Frantisek Dtrikol, Broken Arc, 1927 |
Ela segura o arco como se este a pudesse libertar do desamparo em que se deixou cair. De joelhos, ergue o rosto para semear a dúvida em quem a observa. O corpo, nu e preso à roda frágil da vida, disfarça-se surpreso na sombra que projecta, como um fantasma ancestral, na planície da parede.
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