Arseny Ivanovich Meshchersky, Winter. Icebreaker, 1878 |
Também a terra se entrega nas mãos gélidas do Inverno. Tudo se torna mais agreste e uma beleza contida germina nas paisagens frias, como se a realidade se tornasse mais secreta, mais profunda, menos frívola, menos volúvel. Espera silenciosa por uns olhos que a vejam e se contaminem com a promessa que nela se esconde.
Sempre senti um fascínio por paisagens geladas (especialmente durante o tórrido Verão da Beira).
ResponderEliminarSerão corvos?
Ficam bem nos blocos de gelo.
☃️
Maria
É possível que sejam corvos, mas não tenho a certeza.
EliminarHV