P. Dittrich, Sphinx et Pyramide, 1880s |
A esfinge olha o horizonte. Vê o desfiar dos dias, dos anos, dos séculos. Da sua boca, nem uma palavra se solta. Não é o seu destino, pensa, comentar os eventos que se sucedem sem parar. Há muito que descobriu no silêncio o sal de uma vida.
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