Otto Scharf, Waldbach, 1902 |
O som do silêncio não deve ser tomado como uma figura de retórica, mas tido como a descrição de uma realidade. Quando a floresta é sulcada pelo murmúrio das águas de um pequeno ribeiro, o que se ouve é o próprio silêncio, aquele que habita no centro dos elementos, no coração da terra e na seiva das águas.
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