Edvard Munch - Sailboats in the Harbor (1905)
Quantas vezes ficamos longo tempo parados no caminho? Quantas vezes tudo parece sem sentido e sem uma abertura para a viagem? E no entanto o tempo flui, corre e precipita-se, como se alguma coisa o esperasse. Nessas alturas, em que parece especado e sem destino, o homem é apenas como um veleiro ancorado no porto. Espera que os ventos propícios retornem e o levem onde quiserem.
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