Hashim Samarchi, A Pálida Lua, 1967 (Gulbenkian) |
De que génio será a Lua signo? De que dança transportará ela, em seu dorso, o sinal? De que graça será, no seu curso, o símbolo? Homens e mulheres espreitam-na, noite após noite, seduzidos por um mistério, arrastados pelo enigma, incapazes de decifrar a mais pura rosa semântica que, sempre virginal, se abre, sem pudor, diante de seus olhos sonâmbulos.
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