Ferreira da Cunha, Praça do Príncipe Real, 1945 (AML) |
O momento em que as praças são mais belas é aquele que combina o sal da ausência com o silêncio apenas maculado pelo vento e pelo cair outonal das folhas. Então, a beleza explode envolta num véu de melancolia e abre-se para que o olhar se deixe tomar pela cintilação da vida.
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